Nossa preocupação com a questão dos constantes ataques à ZFM e a necessidade de alternativas sustentáveis para a Economia do Amazonas tem sido recorrente. Acredito na potencialidade da Economia verde, inserindo os diversos tipos de produção e serviços sustentáveis em ecossistemas com mediação da tecnologia digital.
Enquanto cidadão e articulista na imprensa independente amazonense venho dedicando alguns artigos à questão há algum tempo. Relação com os links:
Amazonas “Eco & Digital”: alternativa à ZFM? – Amazônia Real
Zona Franca de Manaus: obsolescências e o fim dos sacoleiros – Amazônia Real
Amazônia e blockchain – Amazônia Real
O futuro passa por uma nova política e infraestrutura de transportes – Amazônia Real
A revolução já começou e ela é ecológica e digital.
Juarez Silva – CEO
CV resumido
- Graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade de Taubaté (1987), larga experiência profissional com ênfase na prática e docência na área de Sistemas de Informação.
- Especialista em Educação a Distância pela Universidade Católica de Brasília (2006)
- Mestre em História Social pela UFAM (2016). Estudioso da temática étnico-racial, Direitos Humanos e Movimentos Sociais. Palestrante com certificações em História e Cultura afro-brasileira e africana, Direitos Humanos e Mediação de conflitos, Antropologia Social.
- Certificado em Fundamentos de Investimentos e em Desenvolvimento Sustentável pelo IBMI de Berlin
- Investidor digital, certificado em Blockchain e Criptomoedas pela ONE Education de Londres
- Atuou como professor universitário e é Servidor estadual de carreira, Ex-Conselheiro Estadual de Direitos Humanos do Amazonas, é ativista social.
- Articulista na mídia independente local e mantenedor das redes sociais do site LordcryptoBR dedicados ao mundo dos investimentos digitais.
Radicado em Manaus desde 1991, é apaixonado pela região, já percorreu 52 dos 62 municípios do estado e defende a expansão e realocação da matriz econômica como alternativa à vulnerabilidade do modelo ZFM, conducente à um novo ciclo de “economia verde”, unindo ecologia, educação disruptiva, tecnologias (em especial a digital) e melhor e mais racional aproveitamento dos recursos da biodiversidade e “vocações” regionais.